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Casos de malária em Rondônia superam 12 mil registros em 2022

Cinco municípios concentraram 90% dos registros da doença

Publicada em 16/02/23 as 15:46h por G1 RO - 45 visualizações

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O mosquito Anopheles é o responsável por transmitir o protozoário causador da malária  (Foto: GETTY IMAGES)
Porto Velho registrou 429 casos de malária no mês de janeiro de 2023, isso corresponde a exatamente 19 casos a mais que no mesmo período do ano passado, quando a capital registrou 410. Os dados foram divulgados nesta semana pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa).

Em todo o ano passado, houve o registro de 7.199 casos de malária nas zonas urbana e rural de Porto Velho.

A nível estadual, em 2022, Porto Velho, Candeias do Jamari, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Machadinho do Oeste concentraram 90% dos casos de malária em Rondônia, de acordo com dados da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa).

Mesmo com os registros concentrados nesses locais, o levantamento da Agevisa diz que os municípios conseguiram reduzir a incidência da doença em 2022 se comparado com o ano anterior. As reduções foram de 9%, 25%, 6%, 49% e 3,7%, respectivamente.

Mesmo assim, no total, Rondônia registrou 12.257 casos de malária em 2022. No ano anterior foram 14.339 casos.

A transmissão da malária
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles.

Ela não é contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença para outra pessoa. Para contrair a malária é necessário "ser picado" pela fêmea do mosquito Anopheles, infectada pelo protozoário Plasmodium.

A transmissão da malária
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles.

Ela não é contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença para outra pessoa. Para contrair a malária é necessário "ser picado" pela fêmea do mosquito Anopheles, infectada pelo protozoário Plasmodium.

Os sintomas
Segundo o Ministério da Saúde, entre os sintomas mais comuns da malária estão:

febre alta;

calafrios;

tremores;

sudorese;

dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica.

Já a malária grave pode conter um ou mais desses sinais e sintomas:

prostração;

alteração da consciência;

dispnéia ou hiperventilação;

convulsões;

hipotensão arterial ou choque;

hemorragias.


Prevenção


Mulher passando repelente  — Foto: Ely Venâncio/EPTV


A Agevisa aponta que para reduzir a incidência da doença deve ser contínuo o trabalho conjunto entre o governo estadual, os municípios e a própria população. Veja abaixo quais as medidas de prevenção para combater o mosquito transmissor da malária:

Para toda a população

uso de repelentes,
uso de mosquiteiros;
roupas que protejam pernas e braços - principalmente ao entrar em regiões de mata;
telas de proteção em portas e janelas.
Para governos:

obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor;
limpeza das margens dos criadouros;
ações de borrifação de inseticida.




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