As empresas disseram que um comitê de monitoramento independente recomendou que o estudo fosse interrompido mais cedo porque uma análise provisória de dados de 583 participantes mostrou que a droga, chamada VIR-7831, era altamente eficaz. "Esperamos a oportunidade de tornar a VIR-7831 disponível para pacientes o mais rápido possível e de explorar ainda mais o seu potencial em outros cenários", disse o diretor científico e presidente de pesquisa e desenvolvimento da Glaxo, Hal Barron.
As empresas não divulgaram resultados detalhados do estudo, como a porcentagem de pacientes que foram hospitalizados ou morreram. Os voluntários do estudo ainda serão monitorados por 24 semanas e mais dados vão ser publicados após a conclusão da pesquisa, segundo as empresas. O estudo está avaliando pacientes com sintomas leves ou moderados de covid-19 que apresentam alto risco de progredir para um quadro grave.
Segundo as empresas, um outro estudo mostrou que o medicamento é eficaz contra as variantes do coronavírus identificadas no Reino Unido, África do Sul e Brasil, que os cientistas temem que possam ser resistentes a drogas de anticorpos monoclonais.
Fonte: epocanegócios.globo.com