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Com desmatamento recorde tudo indica que teremos período de queimadas intensas

O acumulado de 2022 já representa 21% de tudo que foi desmatado no ano de 2021, quando 13.038 km²

Publicada em 07/07/22 as 16:15h por Diário da Amazônia - 84 visualizações

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 (Foto: Reprodução/Internet)
Estamos entrando no período mais seco do ano na região Norte, entre julho e setembro, e é provável que teremos muitas queimadas na Amazônia. Com o desmatamento ilegal crescente, a maior floresta tropical do mundo pode ter neste ano, área de destruição em torno de 15 mil km², sendo grande parte desse volume já está no chão. Comparando a destruição, em relação ao período do ano passado de janeiro a maio de 2021, a área desmatada no acumulado de 2022 é 8% maior.

O desmatamento continua em alta na Amazônia. Segundo dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), o número de alertas registrados nos cinco primeiros meses do ano é o maior desde 2016. No período, foram contabilizados 2.744,41 km² de áreas sob alerta. E a análise do instituto para o mês de maio ainda não terminou. A medição, atualizada na última sexta-feira, 3, ainda só vai até o dia 27. Isto é, esse número ainda vai crescer.

O acumulado de 2022 já representa 21% de tudo que foi desmatado no ano de 2021, quando 13.038 km² (taxa consolidada) de florestas vieram ao chão, conforme dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE). O estado de Rondônia ocupa o terceiro lugar com registros de 196,96 km² de áreas sob alertas, sendo 24,2% dentro de Florestas Públicas Não Destinadas, 28,5% em áreas com registro de CAR, 18% em Áreas de Proteção Ambiental e 12,4% dentro de unidades de conservação.

Toda essa vegetação desmatada já está sendo queimada e deve intensificar nesse primeiro trimestre de 2022, quando acontecem a maioria das queimadas e incêndios florestais. Junto com o fogo vem as perdas e danos para o meio ambiente, para saúde da população, além dos danos materiais causados pelo alastramento das chamas. Controlar é preciso, mas combater é muito mais necessário. Acontece que nada vem sendo programado para esse tipo de ação no âmbito de Amazônia. Tudo indica que teremos período crítico pela frente.




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