(Foto: Folha do Sul)
Às vésperas das convenções partidárias, quando acabam os prazos para que os partidos escolham os nomes dos candidatos, Vilhena vive momentos de tensão, já que a única chapa majoritária “fechada” até agora é a do empresário Paulinho da Argamazon (Republicanos), que terá como vice o Bombeiro Militar Antônio Bueno Thomaz, o “Tenente Bueno”, numa dobradinha “puro sangue”.
Do lado da ex-prefeita Rosani Donadon (PSC), o mistério segue, mas sem nenhuma definição do companheiro de chapa. Negociador habilidoso, o ex-prefeito Melki Donadon, marido da candidata, teria saído a campo para articular o vice na chapa dela. “Pode ser um empresário”, diz uma fonte ligada ao clã.
O coronel Rildo Flores, do Podemos, disse que pode anunciar o vice ainda hoje. Ele garante que há pelos menos três bons nomes na lista, mas há quem aponte como favorito o pecuarista Sandro Fontana, do Patriota. O nome do advogado Giuliano Dourado, do Cidadania, também é cogitado.
O empresário Darci Cerutti (DEM) também mantém em segredo as conversas sobre o eventual parceiro na disputa, mas o nome preferencial seria o do ex-secretário municipal de Administração, Miguel Câmara, do PSB.
O prefeito Eduardo Japonês (PV), que vai para a reeleição, também está às voltas com a indefinição. A atual vice, Maria José (PSDB), teria dito que não pretende mais continuar na vida pública. Nomes do próprio PV, do PSD, do PSDB e até do PDT teriam sido oferecidos, mas o prefeito só deve definir a aliança amanhã.
Fonte: Folha do SulAutor: Da redação