O ato teria ocorrido em 2014, em Itapuã do Oeste, município próximo à Capital rondoniense.
“A reportagem apurou também que a vítima do crime fez um pronunciamento para o judiciário, onde afirmou que nunca houve nada entre ela e o vereador Lauro Kloch. Segundo ela, não houve ato sexual ou beijo”, indicou ainda o G1.
Já na última quarta-feira, 03, o juiz de Direito Ivens dos Reis Fernandes, da 2ª Vara Criminal de Cacoal, determinou:
“[...] considerando a necessidade da custódia em sala de Estado Maior, bem como a ordem de prisão foi exarada pelo Juízo da Comarca de Porto Velho/RO, DETERMINO, no prazo de 24 horas, à SEJUS/RECAM promover a remoção do preso àquela comarca, devendo, para tanto, acomodá-lo em recinto apropriado em cumprimento às prerrogativas do Cargo Eletivo de Vereador”, decidiu o Juízo.
Ele levou em conta que fora realizada audiência de custódia e deferida a remoção do membro da Câmara Municipal de Cacoal “da unidade prisional para SALA DE ESTADO MAIOR, nas dependências do Quartel de Polícia Militar”.
Entretanto, o Comando da Polícia Militar (PM/RO) de Cacoal informou “a impossibilidade da custódia em local apropriado por prazo superior a 24h, em razão da ausência de estrutura apropriada, bem como requereu o recambiamento a Porto Velho/RO”.