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RS pede ajuda, Uruguai oferece lanchas, avião e drones, mas governo Lula recusa.

Enquanto governo Lula recusa valiosa ajuda do Uruguai, civis seguem organizados no auxílio às vítimas das chuvas

Publicada em 08/05/24 as 08:20h por Noticiasagricolas - 19 visualizações

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Foto Ilustrativa.  (Foto: Reuters)
A ajuda oferecida ao Rio Grande do Sul para o auxílio ao atendimento às vítimas das enchentes pelo Uruguai foi recusada pelo governo do presisdente Lula. A recusa veio mesmo depois de um pedido às autoridades feito pelo governador Eduardo Leite no último sábado (4). São 80,68% do estado afetado pelas cheias. 

O país enviaria ao Rio Grande do Sul duas lanchas motorizadas com suas tripulações, dois drones com operadores para busca de pessoas isoladas e um avião de transporte Lockheed KC-130 H Hercules, que poderia, inclusive, transportar as lanchas para as regiões afetadas e também ajudar no transporte de doações arrecadadas no Uruguai.

Surpreendentemente, a justicativa do governo federal, segundo a imprensa  foi de que os equipamentos não eram necessários no momento.

Surpreende já que o números de óbitos chega a 95 no estado, há quatro sob investigação, o número de municípios afetados sobe para 401, são mais de 48,7 mil pessoas em abrigos, 159.036 mil desalojados e quase 1,5 milhão de pessoas afetadas de alguma forma pelas cheias, segundo o boletim da Defesa Civil trazido às 18h desta terça (7). O reporte aponta ainda que há 372 feridos e 131 desaparecidos.

"Recebemos a informação extraoficial de que o comando (operacional) no Rio Grande do Sul achou que não era necessário", disse à Folha José Henrique Medeiros Pires, secretário-executivo do governo do Rio Grande do Sul.

O que o governo diz, pelo Ministério da Defesa, é que não há pistas disponíveis para o pouso da aeronve em Porto Alegre. No entanto, o secretário rio-grandense afirmou que há outros aeroportos operacionais no estado, com condições para receber a ajuda.

Enquanto Lula recusa ajudas valiosas, declarações de seus ministros também preocupam. A ministra do Planejamento e do Orçamento afirmou que "o dinheiro chegará no tempo certo" porque os prefeitos ainda não sabem a dimensão dos prejuízos de seus municípios, já que as águas ainda não baixaram.

“Só quando essa água abaixar é que, lamentavelmente, nós vamos ver a extensão imensa do custo, do estrago e da tragédia nacional que está sendo a situação do Rio Grande do Sul”, disse Tebet a jornalistas no Palácio do Planalto.

Já a líder da pasta da Igualdade Racial, Anielle Franco, fez um pedido ao Ministério do Desenvolvimento Social para que as famílias ciganas, quilombolas e de terreiros sejam priorizadas na distribuição de alimentos.

Em nota, a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) destaca a falta de ações mais eficientes do governo federal.

"Passados oito dias do início do desastre sem precedentes no Rio Grande do Sul, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta para a falta de apoio efetivo do governo federal aos gestores municipais e de assistência à população. Já são mais de 90 mortes e 48.147 mil desabrigados, segundo dados da Defesa Civil Estadual. Sobre desalojados e desaparecidos, os dados informados pelos Municípios no S2iD, do MIDR, revelam situação dramática. São mais de 283 mil desalojados e 470 pessoas desaparecidas, sendo 300 apenas em Eldorado do Sul, Município que foi 100% inundado. E o que temos até o momento são promessas, burocracias e uma população que resiste pelo seu próprio esforço e pela corrente de solidariedade", afirma a CNM.

Os relatos de quem está efetivamente ajudando as vítimas nas cidades afetadas são claros sobre a ação conjunta e solidária dos civis neste momento. O povo ajudando o povo. 





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