Na semana passada, a Petrobras elevou o preço do diesel em 8,86%. O preço médio de venda para as distribuidoras passou de R$ 4,51 para R$ 4,91 por litro na última segunda-feira (9/5).
O aumento provocou reações na classe dos caminhoneiros. Em entrevista ao Metrópoles na última semana, o líder dos caminhoneiros durante as manifestações em 2018, Wallace Landim (o Chorão), afirmou que a categoria estudava promover um ato contra a Petrobras.
“Vimos o último posicionamento do Bolsonaro pedindo para a Petrobras abaixar o preço do combustível. A gente viu o presidente indignado. Então, ele está pedindo para o povo ir para a rua e pressionar a Petrobras?”, questionou.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar duramente a empresa na última quinta-feira (5/5).
Durante transmissão ao vivo nas redes sociais, o chefe do Executivo federal disse que é um “crime” e um “estupro” a empresa ter um lucro “abusivo” em períodos de crise. “Faço um apelo: Petrobras, não quebre o Brasil”, suplicou o mandatário, aos gritos.